05/08/11

A Importância do Silício na nossa Beleza

Olá!

Hoje decidi voltar a partilhar com vocês um texto que li e que achei super interessante. Todos nós sabemos à partida que os produtos que usamos, como por exemplo um creme de rosto, contém o nome de todos os componentes presentes no produto escrito na embalagem. Se nós não sabemos para que servem aqueles componentes, de pouco ou nada nos adianta ler, certo?

Então hoje venho partilhar um artigo que fala sobre um mineral bastante presente em cremes, o Silício, e quais as suas vantagens para nós.


Este texto foi retirado da revista "Celeiro Dieta" e da autoria do Médico Pedro Lobo Antunes.

"Muito se tem falado da importância de determinadas vitaminas e minerais, mas alguns deles, como o silício, não recebem a verdadeira importância que merecem. O silício ocorre na Natureza combinado com o oxigénio, na forma de dióxido de silício (vulgarmente chamado sílica), e com oxigénio e diversos metais, na forma de silicatos, nunca se encontrando isolado. No seu conjunto, os silicatos e a sílica, representam cerca de 60% da crosta terrestre, tornando este mineral o segundo elemento mais abundante na face da Terra, a seguir ao oxigénio. A sílica surge em formas cristalinas distintas, sendo o quartzo a mais comum e ocorrendo também no granito, na areia e em arenitos. Actualmente, este mineral serve de excipiente a múltiplos medicamentos, cosméticos e é indispensável na produção de artigos de alta tecnologia.

A sílica desempenha um papel primordial em todos os seres vivos, nomeadamente no desenvolvimento normal dos ossos, cartilagens e tecido conjuntivo. No mundo animal o desenvolvimento dos chifres, dos cascos e das penas das aves é condicionado pela quantidade de sílica absorvida. No ser humano, trata-se do desenvolvimento da pele, do cabelo e das unhas que depende deste mineral. Nas espécies vegetais, a sílica integra os tecidos de suporte, tornando a planta mais resistente às doenças e ao ataque de parasitas, por exemplo.

A função de maior destaque que a sílica assume no nosso organismo é o papel que desempenha na formação do tecido conjuntivo, com especial relevo a nível da pele, cabelo e unhas. As suas propriedades benéficas a este nível foram testadas e comprovadas por inúmeros estudos farmacológicos e investigações científicas. Assim, a sílica pode beneficiar situações de irritações na pele, prurido, acne, eczemas, ferimentos ligeiros, picadas de insectos, contusões e até vários tipos de queimaduras (incluindo solares). Para além das características já descritas, este mineral actua beneficamente a outros níveis: como suporte do colagénio, em relação aos ossos, cartilagens e dentes, revelando-se útil em casos de artrose e osteoporose; Neste campo, a investigação clínica relata casos em que a sílica pode travar a evolução da artrose, apoiar a renovação da cartilagem, aliviar as dores e até recuperar a mobilidade. Este nutriente promove a elasticidade dos vasos sanguíneos, o que ajuda na prevenção da aterosclerose; ajuda a normalizar a tensão alta; actua como anti-inflamatório, ao estimular o sistema imunitário; é benéfico em perturbações do aparelho digestivo: azia, gastrite, úlcera gástrica, gases, obstipação, diarreia e todo o tipo de inflamações e infecções. Investigações científicas comprovam que a silíca diminui a capacidade de absorção do alumínio contido nos alimentos, ajudando a reduzir o risco de envenenamento por este elemento;

Não existe uma dose diária recomendada para este mineral, mas de acordo com alguns especialistas a dose adequada situa-se entre os 10 e os 40mg diários. A suplementação deste elemento é recomendada, muitas vezes em consequência de hábitos alimentares inadequados e a determinados grupos, cujas necessidades são acrescidas: grávidas, crianças em fase de crescimento e idosos. Quando a dieta diária não fornece ao organismo sílica em quantidades suficientes, podem manifestar-se os seguintes sinais: enfraquecimento do tecido conjuntivo; aumento da incidência de fracturas ósseas; pele baça e pálida; aparecimento de imperfeições na pele e comichões; cabelos sem brilho e com pontas espigadas; queda de cabelo; unhas quebradiças; perda de elasticidade nos tendões e ligamentos; sensação geral de fraqueza; é comum os indivíduos com carências de silíca sentirem frio.

Também existem determinadas plantas ricas neste mineral como, por exemplo, a Cavalinha (Equisetum arvense) e a Urtiga (Urtica dioica), que fornecem quantidades consideráveis de silíca ao nosso organismo. Os alimentos integrais são também ricos neste nutriente."

Já sabem onde está presente este mineral e para que serve? Quais as suas vantagens para nós?

Espero que sim e agora quando lerem este mineral escrito nas embalagens já terá um significado diferente!


Partilhem a vossa opinião!


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Vânia Martins

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